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Ainda que o cenário esteja pessimista para a indústria de celulares, devido à previsão de retração na fabricação e na venda de aparelhos, o mercado dos celulares multifuncionais, chamados smartphones, continua em alta e deve crescer cerca de 8,9% este ano, de acordo com a consultoria IDC.
O número é explicado pela popularização, no Brasil, do aparelho, que hoje pode ser comprado por até mesmo menos de R$ 150 em redes de varejo, ou nas lojas das operadoras, dependendo do plano de pacote escolhido.
Bruno Neto, da Frost & Sullivan, acredita que a chegada do iPhone, da Apple, ao Brasil, motivou a concorrência e a criação de aparelhos mais acessíveis ao público médio. "O smartphone tinha um aspecto muito corportativo e não era bonito", disse.
Marcelo Zenga, diretor de Marketing da Palm, fabricante de smartphones que faturou US$ 1,32 bilhão em 2008, aposta na migração de usuários de celulares mais simples para os smartphones. "Detectamos essa tendência em 2007 e por isso lançamos, em junho do ano passado, o Palm Centro, um modelo específico para atrair o público de massa, os jovens e as pequenas empresas, com a expectativa de que ele seja o primeiro smartphone desse público" disse ele. O executivo explica que a companhia deve investir cerca de R$ 12 milhões em em mídia e propaganda para divulgar o Palm Centro, com o objetivo de vender cerca de 200 mil aparelhos até o fim deste ano, além de conquistar 10% do market share dos smartphones. "A crise acabou nos favorecendo: temos a oferta certa pra o atual cenário. Mesmo que a base de clientes não cresça, ganhamos trabalhando com a migração de usuários do celular comum para o smartphone", explicou.
De acordo com o executivo, a Palm também fabrica aparelhos para o público executivo e de alto poder aquisitivo para competir com a Research In Motion (RIM), fabricante do BlackBerry, mas "prefere não concentrar competição nos grandes players, e sim passar pela migração de clientes médios", disse Zenga. Em 2008 a Palm detinha 5% do share do segmento.
Fonte:DCI
O número é explicado pela popularização, no Brasil, do aparelho, que hoje pode ser comprado por até mesmo menos de R$ 150 em redes de varejo, ou nas lojas das operadoras, dependendo do plano de pacote escolhido.
Bruno Neto, da Frost & Sullivan, acredita que a chegada do iPhone, da Apple, ao Brasil, motivou a concorrência e a criação de aparelhos mais acessíveis ao público médio. "O smartphone tinha um aspecto muito corportativo e não era bonito", disse.
Marcelo Zenga, diretor de Marketing da Palm, fabricante de smartphones que faturou US$ 1,32 bilhão em 2008, aposta na migração de usuários de celulares mais simples para os smartphones. "Detectamos essa tendência em 2007 e por isso lançamos, em junho do ano passado, o Palm Centro, um modelo específico para atrair o público de massa, os jovens e as pequenas empresas, com a expectativa de que ele seja o primeiro smartphone desse público" disse ele. O executivo explica que a companhia deve investir cerca de R$ 12 milhões em em mídia e propaganda para divulgar o Palm Centro, com o objetivo de vender cerca de 200 mil aparelhos até o fim deste ano, além de conquistar 10% do market share dos smartphones. "A crise acabou nos favorecendo: temos a oferta certa pra o atual cenário. Mesmo que a base de clientes não cresça, ganhamos trabalhando com a migração de usuários do celular comum para o smartphone", explicou.
De acordo com o executivo, a Palm também fabrica aparelhos para o público executivo e de alto poder aquisitivo para competir com a Research In Motion (RIM), fabricante do BlackBerry, mas "prefere não concentrar competição nos grandes players, e sim passar pela migração de clientes médios", disse Zenga. Em 2008 a Palm detinha 5% do share do segmento.
Fonte:DCI
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