sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Revisitando o smartphone Bold


Bold, um celular com design arrojado e recursos alinhados com a web 2.0. Com 1,5 cm de espessura e 136 gramas, o telefone não faz volume no bolso do jeans do adolescente e ainda pode combinar com o paletó do executivo, já que a parte traseira é revestida em couro. Para agradar ao pessoal do escritório, a Rim apresenta as suas tradicionais armas que visam aumentar a produtividade quando o usuário estiver fora do trabalho. Além de ler documentos como textos, apresentações e planilhas, é possível editá-los a partir do celular. Apesar de não ser contaminado pela febre touch, o modelo é facilmente manipulado por meio do Trackball, uma bolinha em que o cliente desliza o dedo para se movimentar pelo menu do aparelho. O único problema é conseguir entender logo de início os ícones que pouco dizem respeito às suas finalidades (ainda bem que acompanha uma legenda descritiva). A navegação na web se dá por meio de um browser proprietário, que garante uma visualização fiel dos sites. O Bold comporta configurar até 10 contas de e-mails e, a partir do Blackberry Media Sync, é possível transferir música do iTunes do PC para o smartphone.

Com memória interna de 1GB, o telefone reproduz áudio (destaque para o bom alto falante estéreo e conector 3,5 mm) e vídeos no formato WMV e DivX. Apesar de a tela não ser grande (480 x 320 pixels), apresenta ótimo brilho e contraste. A decepção fica por conta da câmera digital de apenas 2MP e com flash de led. Para quem não desgruda de alguns serviços da internet como Flickr, Facebook, Google Maps, Messenger e Gtalk, o telefone traz atalhos que agilizam o uso dessas ferramentas.

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